A
igreja (grupos, pastorais) nos proporciona conhecer pessoas, nos relacionarmos
com elas, objetivando, assim, um relacionamento santo com Deus, com os irmãos e
conosco mesmo. Esse santo relacionamento
deve começar em nossa casa, com os nossos mais próximos, reflexo de tudo aquilo que a Igreja, instrumento do amor
de Deus, nos proporciona, devendo continuar junto aos colegas de trabalho, escola,
etc., com o objetivo, sempre, de revelar Cristo e a sua Igreja para essas pessoas,
através do exemplo pessoal.
Convenhamos,
escuta-se muitas queixas de contendas e inimizades no seio das comunidades
cristãs entre os irmãos na fé. Muitas vezes e em muitas ocasiões percebe-se a
falta de Deus, da sua palavra, do seu amor em nossas vidas... até porque, se
existe uma abertura pura e verdadeira ao Senhor, uma reta intenção em escutá-lo
e obedece-lo, não deveria existir esse tipo de comportamento entre nós. Acende
aí uma luz de alerta, perguntas são necessárias: Estou, de fato, fazendo
cumprir na minha vida pessoal a vontade de Deus? Busco promover a unidade tão
sonhada por Jesus para sua igreja? Estou fazendo a parte que me cabe na messe
do Senhor? Nunca culpemos o outro,
façamos a parte que nos cabe. O Senhor, certamente, não nos perguntará:
quem te caluniou? ou: Quem te maltratou? Quem não te deixou servir? Provavelmente
perguntará: O que você fez em prol do meu reino? Esforçou-se em amar e
perdoar aqueles que te fizeram mal? Esforçou-se em promover a paz e a
concórdia? Fez a opção incondicional pela vida? Me amou e me anunciou, amou o
irmão e a si mesmo, reconhecendo-se a si e ao outro como imagem e semelhança minha? Amou e assumiu a
fé da Igreja que brotou do meu coração como um presente à humanidade?
Pensemos nisso!
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